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quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Titãs


Titã (mitologia)

Eram filhos de Gaia com Urano e governaram a Terra até a Titanomaquia,eram compostos por 6 homens e 6 mulheres,eles eram:

Céos

Céos, na mitologia grega,  era o titã da inteligência. Foi casado com a titanide Febe e com ela teve Astéria, a Deusa estelar, e Leto, a Deusa do anoitecer.


Cronos


 A figura enigmática de Cronos representou, na mitologia, um claro exemplo dos conflitos religiosos e culturais surgidos entre os gregos e os povos que habitavam a península helênica antes de sua chegada.

Cronos era um deus da mitologia pré-helênica ao qual se atribuíam funções relacionadas com a agricultura. Mais tarde, os gregos o incluíram em sua Cosmogonia, mas lhe conferiram um caráter sinistro e negativo.

Na mitologia grega, Cronos era filho de Urano (o céu) e de Gaia ou Gê (a terra). Incitado pela mãe e ajudado pelos irmãos, os Titãs, castrou o pai - o que separou o céu da terra - e tornou-se o primeiro rei dos deuses.

Seu reinado, porém, era ameaçado por uma profecia segundo a qual um de seus filhos o destronaria. Para que não se cumprisse esse vaticínio, Cronos devorava todos os filhos que lhe dava sua mulher, Réia, até que esta conseguiu salvar Zeus.

Este, quando cresceu, arrebatou o trono do pai, conseguiu que ele vomitasse os outros filhos, ainda vivos, e o expulsou do Olimpo, banindo-o para o Tártaro, lugar de tormento.

Segundo a tradição clássica, Cronos simbolizava o tempo e por isso Zeus, ao derrotá-lo, conferira a imortalidade aos deuses. Era representado como um ancião empunhando uma foice e freqüentemente aparecia associado a divindades estrangeiras propensas a sacrifícios humanos.

Os romanos assimilaram Cronos a Saturno e dizia-se que, ao fugir do Olimpo, ele levara a agricultura para Roma, com o que recuperava suas primitivas funções agrícolas. Em sua homenagem, celebravam-se as saturnálias, festas rituais relacionadas com a colheita.

Filhos

Filhos com Reia: Héstia - Deméter - Hera - Posídon - Hades - Zeus

Etimologia

Em grego (Krónos), sem etimologia certa até o momento. Por um simples jogo de palavras, por uma espécie de homonímia forçada, Crono foi identificado muitas vezes com o Tempo personificado, já que, em grego (Khrónos) é o tempo.
Se, na realidade, Krónos, Crono, nada tem a ver etimologicamente com Khrónos, o Tempo, semanticamente a identificação, de certa forma, é válida: Crono, devora, ao mesmo tempo que gera; mutilando a Úrano, estanca as fontas da vida, mas torna-se ele próprio uma fonte, recundando Réia.
Cronos
O Fato é que Úrano, tão logo nasciam os filhos, devolvia-os ao seio materno, temendo certamente ser destronado por um deles. Geia então resolveu libertá-los e pediu aos filhos que a vingassem e libertassem do esposo. Todos se recusaram, exceto o caçula, Crono, que odiava o pai. Entregou-lhe Geia uma foice (instrumento sagrado que corta as sementes) e quando Urano, "ávido de amor", se deitou, à noite, sobre a esposa, Crono cortou-lhe os testículos. O sangue do ferimento de Urano, no entanto caiu todo sobre Geia, concebendo esta, por isso mesmo, tempos depois, as Erínias, os Gigantes e as Ninfas Mélias ou Melíades. Os testículos, lançados ao mar, formaram, com a espuma, que saía do membro divino, uma "espumarada", de que nasceu Afrodite. Com isto, o caçula dos Titãs vingou a mãe e libertou os irmãos.
Com a façanha de Crono, Urano (céu) separou-se de Geia (terra). O Titã, após expulsar o pai, tomou seu lugar, casando-se com Réia.
Dois pontos básicos devem ser ressaltados no episódio de Crono e Urano: a castração do rei e, em consequencia, sua separação da rainha.
A castração de Urano põe fim a uma longa e initerrupta procriação, de resto inútil, uma vez que o pai devolvia os recém-nascidos ao ventre materno.
É possível que Hesíodo, cuja Teogonia está centrada nos conflitos entre gerações divinas e a luta pela soberania universal, tivesse conhecimento de certas teogonias orientais, uma vez que "a mutilação de um deus cosmocrata por seu filho, que se torna assim seu sucessor, constitui o tema dominante das teogonais hurrita, hitita e cananéia". No mito hurrita-hitita, o deus soberano era Alalu. De sua união com Bruth nasceram Anu e Gê.Estes dois últimos tiveram quatro filhos, sendo El o primogênito. Depois de uma violenta discussão com sua esposa Bruth, Alalu tenta destruir os filhos, mas El forja uma serra ou lança e expulsa o pai, castrando-o trinta e dois anos depois. Por fim, Teshup, que representa a quarta geração e corresponde a Zeus, assume, sem lutas, o poder supremo.
Mas se a castração leva obviamente à impotência, o soberano terá faltamente que ser afastado do poder. A função precípua do rei é a de fecundar. Da fecundação da rainha depende a fertilidade de todas as mulheres, da terra e do rebanho. Assim, na medida em que o rei, por força da idade, da doença ou porque se tornou sexualmente impotente, ou perdeu seu poder mágico, é alijado do trono e substituído. Na sociedade matrilinear, seu sucessor é o filho caçula, que, sendo o mais jovem, corre menos risco de interromper a fecundação.
Crono - Gravura - Outro dado importante na mito de Urano é a sua separação de Geia, com a interposição entre ambos do Éter e do Ar. O tema cosmogônico da separação do Céu e da Terra, após um hieròs gámos, casamento sagrado, é muito difundido em diferentes níveis de cultura. No mito sumério, An (Céu) e Ki (Terra), após seu hieròs gámos, estavam profundamente unidos, mas seu filho En-lil, deus da atmosfera, suparou seus pais, carregou consigo a Terra e se interpôs entre ambos.
Cronos
Na Mitologia egípcia, mais precisamente no sistema heliopolitano, a deusa Céu Nut estava estreitament abraçada a Geb, o deus Terra, mas Shu, personificação da atmosfera, infiltrou-se entre ambos e os separou.
No mito nagô, Orun, o "mundo sobrenatural", aproximadamente o Céu, e Aiê, "o mundo físico concreto", o que equivaleria mais ou menos à Terra, estavam, a princípio, unidos, mas algo de grave aconteceu e para sempre os separou. É que um casal de camponeses, que não tinha filhos, conseguiu afinal, gerar um menino, graças às preces da mulher a Oxalá, o deus da criação dos homens.
Havia apenas uma condição: que a criança jamais ultrapassasse os limites da Terra. Crescido o rapaz, enganando o pai, ultrapassou os limites proibidos e ainda aos gritos desfiou os deuses. Oxalá, irritado, jogou seu cajado que, ao cravar-se em Aiê, separou-a para sempre de Orun. "O hálito de Olorum, o deus supremo, prencheu o espaço vazio, formando a atmosfera. É portanto o sopro de Deus que une os dois mundos".
Urano, mutilado e impotente, o deus do céu caiu na otiositas, na ociosidade, o que é, segundo Micea Eliade, uma tendência dos deuses criadores. Concluída sua obra cosmogônica, retiram-se para o céu e tornam-se di otiosi, deuses ociosos.
Quanto a Crono, depois que se apossou do governo do mundo, converteu-se num déspota pior que o pai. Temendo os Ciclopes, que ele havia libertado do Tártaro a pedido de Geia, lançou-os novamente nas trevas, bem como aos Hecatonquiros.
Como Urano e Geia, depositários da mântica, quer dizer, do conhecimento do futuro, lhe houvessem predito que seria destronado por um dos filhos, que teria de Réia, passou a engoli-los, à medida em que iam nascendo: Héstia, Deméter, Hera, Hades e Posídon. Escapou tão somente Zeus. Grávida deste último, Réia fugiu para a ilha de Creta e lá, secretamente, no monte Dicta, deu à luz o caçula. Envolvendo em panos de linho uma pedra, deu-a ao marido, como se fosse a criança, e o deus, de imediato, a engoliu.

Cronos
A vasta série de mitos gregos continua através dos séculos ainda a fascinar artistas, estudiosos e ocultistas.
A cada século que se passa, mais e mais encantamento vem a trazer ao homem. Infelizmente muito se perdeu sobre o culto e origens do mito.
Quando a maravilhosa civilização grega se calou, apesar de que sua complexa religião tenha sido absorvida pelos romanos, a realidade transcendente dos deuses estava sendo apagada. Não quero dizer que os romanos não tenham dado uma contribuição a religião profunda que foi a grega. Eles a enriqueceram e diversificaram com seus próprios mitos. Hoje tudo o que seja da antiga religião é taxado de forma errônea e preconceituosa como paganismo. Como se a religião grega fosse originada de alguma forma de visão satanista do mundo. Esse é um terrível engano.
A beleza extraordinária da cultura grega influencia a todas as religiões ocidentais. A complexidade que essa religião teve, ainda quando o povo romano não passava de um povo bárbaro, demonstra o contato com a verdade do universo a um nível que poucos tiveram na nossa era moderna.
Muitos consideram a mitologia grega como fruto de um povo antigo, ignorante e afundado em superstições infantis. Esse é um profundo erro. A mitologia é de um alcance assustador.
O mito da criação do mundo, tanto na tradição mais corrente, como entre os Órficos, demonstra uma concatenação extremamente lógica da origem da vida e do universo.
A compreensão de cada mito grego tem uma conotação extremamente iniciática. De sondar o interno do ser e o contato com o EU. Cada mito seria um arquétipo segundo Jung. Mas essa é uma visão muito simplista do ser humano e de sua composição astral e real. Todo homem e toda mulher são uma estrela.
Assim sendo, em nossa origem divina, estipular o ser e suas manifestações como sendo apenas imagens é muito pouco. Essas imagens ancestrais na verdade são profundas e não antigas, não pertencendo a um inconsciente coletivo. É muito mais do que isso.
Quanto a astrologia ocidental ? Ela trabalha com os planetas os quais tem nomes de deuses gregos. Exatamente. Mas qual seria a relação desses planetas com a mitologia ? O significado seria o mesmo ? Na minha opinião, o significado astrológico de cada astro pode ter moldado o mito. O mito é muito mais que simplesmente uma invenção tola, ele reflete uma verdade cósmica muito mais complexa. Pelo princípio hermético do "aquilo que está embaixo é igual ao que está em cima e o que está em cima é igual ao que está embaixo", temos um Marte, uma Vênus, dois Mercurios, um Júpiter, um Saturno e muitos outros, realmente dentro de nós. Assim como temos uma Árvore da Vida, temos um Metatron, um Ratziel, Tzaphkiel, Khamael, Rafael, Haniel, Miguel, Gabriel, Sandaephon e outras infinidades de entidades vivendo dentro de nós, no microcosmo.
Em um ritual simples, evocamos Rafael, Gabriel, Miguel e Auriel. Esses arcanjos são os interiores e não os reais do mundo angélico. Eles estão ligados com o mundo angélico real e externo, mas vivem independentemente em nós mesmos. Temos um Odin, um Zeus, um Hórus (principalmente Hórus) lá dentro. Temos demônios também. Existem os seres que criamos, tanto angelicais como demoníacos. E eles vivem lá dentro. E podem se projetar para fora, como formas-pensamento. É esse que eu entendo como o conceito do inconsciente coletivo. Algo muito mais complexo do simples figuras e arquétipos.
O termo arquétipo q Jung empregou, é insuficiente para demonstrar todos os elementos das figuras interiores. Os "arquétipos" estão vivos e falam, incomodam, levam a loucura, são confundidos com espíritos e mestres. E para vence-los, ou gastamos 30 anos de analise ou "o tranco" das viagens interiores e magia (visualização). Desta forma, ficaria claro que os deuses da mitologia grega existem realmente ? E que existem vivos tanto dentro de nós como no macro-cosmo exterior ? Podemos chamá-los de egregora. Mas uma egregora é muito pequena para conter as forças que eles detém. Uma das coisas mais incríveis e interessantes é que os mitos e deuses se repetem em diferentes culturas com as mesmas atribuições e formas. Com a mesma ingerência sobre o espírito humano e suas manifestações. O machado de dois gumes de Xangô, o mesmo de Zeus e o martelo de Thor dizem muita coisa. Ainda mais se conhecermos a personalidade dessas entidades e vermos tem as mesmas características.
Até os mitos hebraicos como Adão, Eva, Lilith, Samael e Shekhina. Como poderia Lilith, a primeira mulher que mais tarde se torna a esposa de Samael, assassina de crianças, mãe de todos os Incubus e Sucubus ser mais tarde a mulher do Rei (D-us), que dispensou sua esposa Shekhina ? Oxalá, o orixá da luz, aquele que seria o criador dos homens foi embebedado por Exu.
Muitos mitos parecem estar além de nossa compreensão, mas representam forças e formas que existem dentro de nós mesmos. Aceitar o mito é um processo demorado e difícil. Compreender como nos relacionamos com ele é algo como penetrar no vazio ilimitado da alma universal.
A conclusão: a palavra mitologia é adequada para podermos compreender o que seria esse processo ? Seria realmente mitologia do que estou falando ?
Achemos o fogo divino que arde no profundo de nossas almas ! O fogo do conhecimento, o fogo dos Titãs !

Cronos
Cronos
Deus da mitologia pré-helênica ao qual se atribuíam funções relacionadas com a agricultura, mas de um caráter sinistro e negativo, o Saturno entre os romanos.
Na mitologia grega era o mais novo dos seis grandes titãs, filho de Urano (o céu) e de Gaia ou Géia (a terra) e comandante dos Titãs.
Aborrecida com o fato de que cada vez que tinha um filho, Urano o devolvia ao seu ventre, Gaia tramou com seu filho contra o marido. Assim incitado pela mãe e ajudado pelos irmãos, os Titãs, esperou que Urano, seu pai, dormisse e o castrou, o que separou o céu da terra.
Do sangue de Urano que caiu sobre Gaia nasceram os Gigantes, as Eríneas e as Melíades.
Dos testículos de Urano atirados ao mar, formou-se uma espuma de esperma, de onde brotou Afrodite, a deusa do amor.
Ocupou o lugar do pai e casou com a sua irmã, Réia, tornando-se o primeiro rei dos deuses.
Reinou durante um período de prosperidade, conhecido como a Idade Dourada, porém seu reinado era ameaçado por uma profecia segundo a qual seria destronado por um de seus filhos.
Temendo a profecia devorava todos os filhos que lhe dava sua mulher, Réia, tal como o tempo devora todos os instantes, até que esta o enganou e conseguiu salvar Zeus, seu sexto filho, ocultando-o em uma caverna na ilha de Creta, dando ao marido para comer um pedra embrulhada em um pano, que ele devorou sem nada perceber.
Quando Zeus cresceu, conseguiu libertar os ciclopes, seus tios, que se juntaram a ele com as oceânidas Métis, deusa da prudência, e Estige e seus filhos e Prometeu, filho do titã Jápeto, este um dos filhos de Gaia e Urano.
Com ajuda de Métis fez ele vomitar todos os outros irmãos, Deméter, Hera, Hades, Héstia e Poseidon, e o expulsou do Olimpo, banindo-o com seus titãs aliados para o Tártaro, lugar de tormento, depois de uma guerra de dez anos que ficaria conhecida como titanomaquia.
E assim como o pai simbolizava o tempo, ao derrotá-lo, Zeus tornou os deuses imortais.
Um exemplo dos conflitos religiosos e culturais surgidos entre os gregos e os povos que habitavam a península helênica antes de sua chegada, segundo a tradição clássica, simbolizava o tempo e por isso Zeus, ao derrotá-lo, conferira a imortalidade aos deuses.
Segundo os romanos, ao fugir do Olimpo, ele levara a agricultura para Roma, com o que recuperava suas primitivas funções agrícolas e, em sua homenagem, celebravam-se as saturnálias, festas rituais relacionadas com a colheita.
Normalmente era representado como um ancião empunhando uma foice e representou a passagem dos deuses antigos, os ciclopes e titãs, para os deuses olímpicos, assim chamados por habitarem o Olimpo, liderados por seu filho Zeus.

Templo de Pandora





"Este templo foi erguido em honra e sob o comando do poderoso Senhor Zeus."Somente os mais corajosos heróis devem resolver os seus enigmas esobreviver a seus perigos. Somente um homem recebe poder supremo. Todosos outros devem cumprir sua condenação. Pathos Verdes-III

Templo de Pandora é um templo que Pathos Verdes III construído para abrigara Caixa de Pandora, a arma mais poderosa que um mortal pode exercer.

Sua construção foi comandada por Zeus, Poseidon e Hades. O templo e as suas armadilhas foram feitas para evitar que aqueles que tentaram usar a Caixa de Pandora contra Zeus e Olympus. A construção do Templo de Pandora foi amaior empresa de arquitetura de seu tempo.

Para criar o projeto que primeiro definir uma base no deserto de Lost Soulspara supervisionar o projeto. Pessoas em cavalos voando ou Griffins amarradoo titã Cronos. Eles então construíram nas costas do titã poderoso e acorrentado no lugar. Para chegar à um templo tinha que atravessar o Desertodas Almas Perdidas, resistir ao canto das sereias e matar todos os três deles.

O templo representa a loucura crescente de Pathos Verdes como primeiras tarefas são simples e direta, mas depois tornam-se mais tarefas ehorripilante. Eventualmente, Pathos começou a usar os corpos dos membros da família como parte dos ensaios. Ninguém antes tinha  atingido a Caixa de Pandora, com exceção de Kratos, que era a primeira e única pessoa a fazê-lo.Depois de 2.500 anos e ter concluído todos os desafios, a sua porta finalmente se abriu para Kratos.

Titan Horn



"Cronos, o último dos titãs poderosos, emergiu das areias do deserto. Em suas costas, o Templo de Pandora esperado, maciço e paciente, pronto a desafiartodos os que passaram em busca de seu tesouro guardado." - Gaia

O Corno Titan é um grande chifre de bronze fixo no final das Ruínas do Deserto, que é usado para chamar Cronos, o portador do Templo de Pandora.O chifre pode criar ondas sonoras de proporções imensuráveis​​, pois só assimpoderia Cronos ouvir a buzina. Ele é usado apenas por aqueles que desejamser concedida passagem ao Templo de Pandora.

Em God of War, Kratos chegou ao Corno de Titã, mas depois desapareceunuma nuvem de areia, e um bando de sereias, em seguida, apareceu. Kratosmatou todos eles, o chifre reapareceu, e ele é usado para ligar para Cronos no deserto. Felizmente, Cronos chegou, e ele foi capaz de agarrar uma cadeia quefoi anexado ao Templo de Pandora.

Crio

Crio (em grego: Κρείος, Kreíos) é um dos doze titãs clássicos da tradição hesiódica. Ele desposou Eríbia e gerou: Palas, Astreu e Perses.
Filho de Urano e de Gaia, Crio representava os seres marítimos e seu poder destrutivo envolvia as criaturas até hoje desconhecidas do mar abissal. Ninguem conhece a real forma deste titã.
Crio, assim como os demais titãs que ficaram ao lado de Cronos na Titanomaquia, foi aprisionado no Tártaro.

Hiperião


Hiperião ou Hipérion, na mitologia grega, é um deus solar primitivo, que ao se unir com a titânide Téia gerou Selene (a Lua), Hélios (o Sol) e Eos (a Aurora).

Era um dos 12 filhos de Urano (o Céu) e de Gaia (a Terra). Seu nome quer dizer: "o que está no alto". É também o Titã da visão.

l.


Titã Jápeto


Jápeto e seus irmãos, liderados por Cronos, conspiraram contra seu pai Urano, preparando-lhe uma emboscada quando desceu para se deitar com a Terra. Crios, Coios, Hipérion e Jápeto se puseram nos quatro cantos do mundo para segurar o deus do céu enquanto Cronos, escondido no centro, castrava o seu pai Urano, com uma foice, nesse mito, Jápeto e os três irmãos representam os quatro pilares cósmicos que nas cosmogonias do Oriente Médio separam o céu e a terra. Jápeto era o pilar do oeste, posição depois ocupada por seu filho Atlas.

Jápeto, "o perfurador" pode também ter sido visto como o deus-titã do tempo de vida humano e da mortalidade, principalmente da morte violenta e também está associado à habilidade artesana


Febe


Febe ou Foibe (grego Φοίβη, transliteração "Phoibê", tradução "brilhante, profética") era conhecida como "a mais bela entre as Titânides". Seu nome está ligado aos vocábulos gregos phoibos ("brilhante" ou "radiante""), phoibaô("purificar") e phoibazô ("profetizar"). Talvez a primeira deusa da Lua que os gregos conheceram, Febe é confundida com sua sobrinha Selene (filha deHipérion e Téia), e também com suas netas Ártemis e Hécate. Febe é a deusa da lua, relacionada com as noites de lua cheia. Seu nome quer dizer "brilhante", nome que foi emprestado ao seu neto Apolo, chamado de Febo. Febe se uniu à Céos e tiveram as deusas Leto (mãe de Ártemis e Apolo) e Astéria (mãe de Hécate), que simbolizam respectivamente os oráculos da luz e da escuridão   Higino ainda acrescenta entre suas filhas o nome de Afirafes.

Mnemosine

Mnemosine ou Mnemósine (em grego Mνημοσύνη, pronounciado /mnɛːmosýːnɛː/) era uma das Titânides, filha de Urano e Gaia e a deusa que personificava a Mémoria Ela teve de Zeus as Nove Musas 

Reia


Reia , na mitologia grega, era uma titã, filha de Urano e de Gaia. Na mitologia romana é identificada com Cibele, uma das manifestações da Deusa mãeMagna Mater.
Os doze titãs, filhos de Urano e Gaia, eram OceanoCéosCrioHiperiãoJápetoTeiaReiaTêmisMnemosine, a coroada de ouro Febe e a amada Tétis e Cronos.

Irmã e esposa de Cronos, gerou neste ordem, segundo Pseudo-ApolodoroHéstia (a mais velha), seguida de Deméter e Hera, seguidas de Hades e Posídon;  o próximo a nascer, Zeus, foi escondido por Reia em Creta, que deu uma pedra para Cronos comer. Higino enumera os filhos de Saturno e Ops como VestaCeres, Juno, Júpiter,Plutão e Netuno,  ele também relata uma versão alternativa da lenda, em que Saturno encerra Orcus no Tártaro e Netuno em baixo do mar, em vez de comê-los.

Por ser mãe de todos deuses do Olimpo, é conhecida como Mãe dos Deuses. É uma deusa relacionada com a fertilidade.

Têmis


Têmis era a deusa grega guardiã dos juramentos dos homens e da lei, sendo que era costumeiro invocá-la nos julgamentos perante os magistrados. Por isso, foi por vezes tida como deusa da justiça, título atribuído na realidade a Diké.


Têmis empunha a balança, com que equilibra a razão com o julgamento, e/ou uma cornucópia; mas não é representada segurando uma espada. Seu nome significa "aquela que é posta, colocada". Sua equivalente romana era a Deusa Justitia.

Tétis (titânide)

Tétis, na mitologia grega, é uma titânide, filha de Urano e de Geia. Da sua união com o seu irmão Oceano, nasceram as oceânides.
As oceânides são três mil, e eles também tiveram três mil rios como filhos. Personifica a fecundidade da água, que alimenta os corpos e forma a seiva da vegetação.
Tétis cuidou de Hera, entregue a ela por Reia, durante a luta entre titãs e os deuses olímpicos. Em reconhecimento, a rainha do Olimpo reconciliou-a com Oceano, quando o casal se desentendeu. Tétis é representada como uma mulher jovem, de aspecto sábio. Passeia pelo mundo numa concha de marfim, puxada por cavalos brancos.
O nome Tétis é o mesmo, em português, que sua neta, a nereida Tétis, filha de Dóris (uma das oceânides) e mãe de Aquiles; porém em grego os nomes são diferentes: a titânide se escreve Τηθύς (tethys) e a nereida Θέτις (thetis[carece de fontes].

Teia (mitologia)

Téia, ou Teia, é a visão, filha de Urano e Gaia, é uma titânide. Desposou Hipérion, seu irmão, e deu à luz as divindades siderais Helios, o Deus Sol, Selene, a Deusa Lua, e Eos a Deusa Aurora.


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